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Review "Corte de Névoa e Fúria"

  • Foto do escritor: jessicafilipasantos
    jessicafilipasantos
  • 18 de jan.
  • 2 min de leitura

Atenção! Esta review contém muitoooooos spoilers !


E depois de Sob a Montanha? Poderá a vida seguir normalmente?


De regresso à Corte da Primavera, os dias de Feyre são preenchidos pelos planos de casamento com Tamlin e as noites, com pesadelos que a assombram mais do que consegue suportar.


Mas depois de 3 meses sem ouvir falar de Rhysand, ou do acordo macabro feito em momentos de horror, a sua história (e a de todos à sua volta) está prestes a mudar.


As palavras que ecoam entre o primeiro e o segundo livro, são claras “(…) Agradece pelo teu coração humano, Feyre. Tem piedade daqueles que não sentem nada. (…)” pág. 17

Mas quem poderia realmente adivinhar a reviravolta que a escritora nos preparou?


Casa das Bestas|Casa do Vento|Casa de Névoa – estes vão ser os nossos palcos principais, num mapa que se abre para nós com novidades de fazer brilhar os olhos.


Entre o regresso de personagens antigas como Jurian e o aparecimento de novas, como Ianthe, só nos resta uma opção: escolher um lado, nesta que será uma viagem atribulada.


Mas nem sempre a escuridão é algo negativo. É possível formar novas amizades em Velaris (e de todas, Mor será sempre a minha preferida) e desenvolver novas paixões – afinal de contas, a Queda das Estrelas tem um encanto a que ninguém consegue resistir.


Com momentos de uma tensão vibrante, este segundo livro traz-nos mais desafios, como a visita ao Entalhador de Ossos e à Tecelã. E magia antiga… através do Caldeirão e das duas metades do Livro dos Sopros.


Os meus momentos preferidos? Sem dúvida a aproximação com Rhys e a amizade com Azriel, Cassian, Mor e Amren.

E ainda assim, o significado da pintura de Feyre na cómoda, deixou-me sem palavras.


Contudo, o final do livro é uma porta aberta e lá ao fundo, alguém sussurra que o pior ainda está por vir.


Talvez pelas mãos de rainhas mortais demasiado ambiciosas; pela transformação de algumas personagens em fadas; mas sem sombra de dúvida, pela maldade de Hybern. “(…) Numa curva da encosta, construído no penhasco e empoleirado acima do mar, um castelo estreito e em ruínas de pedra branca (…) Hybern. Não havia luzes acessas. Mas parecia… antiga. Como uma aranha que espera na teia há muito, muito tempo (…)” pág. 569 e 570.


Felizmente, as Grandes Senhoras podem efetivamente existir e “(…) Sem o saber, Tamlin levava pela mão, e para o coração do seu próprio território, a Grande Senhora da Corte da Noite (…)” pág. 612.


Quanto a mim, corri para a livraria mais próxima, onde o terceiro livro já estava reservado e à espera da minha curiosidade.


Assim sendo… trago mais novidades em breve!


⭐⭐⭐⭐⭐


- Jéssica Filipa Santos

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